O incrível rapaz que comia livros...
A partir desta história, resolvemos escrever textos com a mesma estrutura e criando uma aventura de um rapaz com outro nome e que comia outras coisas.
O incrível rapaz que comia lápis de cor
O Leonardo adorava
lápis de cor. .
Mas não
exatamente como nós adoramos lápis de cor. Não era a mesma coisa, o Leonardo adorava
comer lápis de cor. .
Tudo começou
numa bela tarde, assim como por acaso, quando ele estava distraído. Ainda sem
saber bem o que estava a fazer, tentou apenas comer o bico só para provar.
Depois, tentou
comer metade do lápis; e logo a seguir o
lápis inteiro.
Sim, sem
dúvidas: o Leonardo gostava mesmo de lápis de cor. Três dias depois, já tinha
comido uma dúzia de lápis de cor. E lá pelo fim do mês, era capaz de engolir uma
caixa de 24 lápis de cor de uma
só vez.
O Leonardo gostava
de todo o tipo de lápis de cor: vermelhos, amarelos, verdes, azuis, laranjas
até comia lápis de cera. Mas os seus favoritos eram lápis de cor que ele
devorava à velocidade de um raio.
Mas esta é a
melhor parte: quantos mais lápis de cor comia, mais colorido ficava. O Leonardo
tornou-se no pintor melhor do mundo fazia obras de arte e os museus queriam
quadros dele.
Um dia o Leonardo começou a ficar com riscas
de várias cores: azul, vermelha, amarela, verde, branca, preta e castanha. Ele começou
a ficar tão tonto que via tudo às cores.
No outro dia encontrou um lápis de cor, metade comido e encontrou o seu
livro de desenho. Ele começou a pintar pintou, pintou e descobriu que aquilo
era bom. Pintou tanto que encheu um caderno inteiro de desenhos.
De vez em quando ainda dá uma mordidela a um
lápis.
Joseph
e Ana Catarina.
O incrível rapaz que comia luzes
O Leonel adorava
luzes. .
Mas não
exatamente como nós adoramos. Não era a mesma coisa, o Leonel adorava comer luzes.
Tudo começou
numa bela tarde, assim como por acaso, quando ele estava distraído. Ainda sem
saber bem o que estava a fazer, tentou apenas comer a metade de um vidro para
provar. Depois, tentou comer a parte de metal; e logo a seguir a lâmpada toda
Sim, sem dúvidas:
Leonel gostava mesmo de lâmpadas Três dias depois, já tinha comido10 lâmpadas. .
E lá pelo fim do
mês, era capaz de engolir 110 lâmpadas de uma só vez.
O Leonel gostava
de todo o tipo de luzes: verdes, lanternas, de Natal, económica e até comia
luzes de frigorifico. Mas os seus favoritos eram de computador que ele devorava
à velocidade de um raio.
Mas esta é a
melhor parte: quantas mais luzes comia, mais brilhante ficava.
Ele comeu tantas lâmpadas que às vezes era convidado para festas importantes.
Ele comeu tantas lâmpadas que às vezes era convidado para festas importantes.
Passado algum
tempo ele estava-se a sentir-se mal pois vomitava luzes de natal, quando ele ia
à janela via tudo às cores.
No dia seguinte ele viu que o seu quarto tinha de ser decorado e enfeitou
a casa toda com as luzes.
Ele
percebeu que as luzes são para enfeitar, mas as vezes ainda morde uns pedaços
pequeninos.
Andreia , Kelvin
O Jerónimo adorava
computadores. .
Mas não
exatamente como nós adoram computadores. Não era a mesma coisa, o Jerónimo
adorava comer computadores. .
Tudo começou
numa bela tarde, assim como por acaso, quando ele estava distraído. Ainda sem
saber bem o que estava a fazer, tentou apenas comer uma tecla, só para provar.
Depois, tentou comer
o rato e logo a seguir o ecrã e o
teclado.
Sim, sem dúvidas:
o Jerónimo gostava mesmo de computadores. Três dias depois, já tinha comido o
computador inteiro. .
E lá pelo fim do
mês, era capaz de engolir dez computadores de uma só vez.
O Jerónimo gostava
de todo o tipo de computadores: educativos, fixos, portáteis, tabletes,
notebook até comiam computadores de fábricas. Mas os seus favoritos eram as
tabletes que ele devorava à velocidade de um raio.
Mas esta é a
melhor parte: quantos mais computadores comiam, mais curioso ficava.
O Jerónimo, como era muito
curioso até sabia quando e o que acontecia no mundo, no universo. Foi convidado
para a universidade em Coimbra para ensinar os futuros professores.
Numa manhã ele estava a sentir-se muito
enjoado e foi a casa de banho, só via portáteis, tabletes, notebooks, a sua
volta. Umas horas depois ficou melhor.
Quando a mãe chegou a casa, tinha uma surpresa para ele, o Jerónimo
pensou que era um computador e desatou a gritar, pois pensava que era para o
comer, mas a mãe só o queria ensinar a utilizá-lo para saber jogar, estudar,
pesquisar e muito mais.
Hoje em dia, ele ainda come uma tecla às
escondidas.
Débora,
Rui
Mohamed
O incrível rapaz que comia máquinas de calcular
O Alfredo adorava
máquinas de calcular· .
Mas não exatamente
como nós adoramos máquinas de calcular. Não era a mesma coisa, o Alfredo
adorava comer máquinas de calcular.
Tudo começou
numa bela tarde, assim como por acaso, quando ele estava distraído.Ainda sem
saber bem o que estava a fazer, tentou apenas comer um teclado só para provar.
Depois, tentou
comer o ecrã ; e logo a seguir as pilhas.
Sim, sem
dúvidas: Alfredo gostava mesmo de máquinas de calcular. Três dias depois, já
tinha comido 20 calculadoras.E lá pelo fim do mês, era capaz de engolir 7
caixas de calcular de uma só vez.
O Alfredo
gostava de todo o tipo de calculadoras: escolares, cientificas, grandes,
pequenas até comia calculadoras de diamantes.Mas os seus favoritos eram
calculadoras grandes que ele devorava à velocidade de um raio.
Mas esta é a melhor parte: quantas mais máquinas de calcular comia, mais
inteligente ficava.
O Alfredo era tão, tão inteligente que era capaz de fazer as contas mais
complicadas do mundo.
Um dia ele começou a ficar confuso, com dores de cabeça, ficou verde, e
só via números a frente. Passado uma semana ficou melhor.
Num dia lindo
foi à escola e viu uma calculadora, começou a fazer contas de dividir, de
vezes, de mais, de menos e percebeu que a calculadora era para fazer contas e a
partir desse dia começou a fazer muitos cálculos.
Ainda hoje desaparecem teclas, porque será?
Danilo Neves
Gabriel Cruz
O Nicolau Simão adorava
o alfabeto. .
Mas não exatamente
como nós adoramos comer o alfabeto. Não era a mesma coisa, o Nicolau Simão adorava
comer o alfabeto. .
Tudo começou
numa bela tarde, assim como por acaso, quando ele estava distraído. Ainda sem
saber bem o que estava a fazer, tentou apenas comer a letra A só para provar.
Depois, tentou
comer B, C e D; e logo a seguir todas as consoantes.
Sim, sem dúvidas
Nicolau Simão gostava mesmo de comer o alfabeto. Três dias depois, já tinha
comido o alfabeto inteiro. .
E lá pelo fim do
mês, era capaz de engolir um alfabeto e uma só vez.
O Nicolau Simão
gostava de todo o tipo de alfabeto: Maiúsculas, minúscula, gregos e até comia alfabetos
de papel. Mas os seus favoritos eram os alfabetos magnéticos que ele devorava á
velocidade de um raio.
Mas esta é a melhor parte: quantos
mais alfabetos comia, mais texto decorava.
Nicolau Simão tornou-se numa pessoa muito famosa. Era capaz de decorar um
dicionário inteiro, listas de telefone de todo o mundo e até livros de
bibliotecas diferentes.
Certo dia o Nicolau Simão estava no jardim a brincar. De repente começou
a ficar amarelo, correu até à casa de banho e vomitou as letras A, B, C, e D só
via consoantes a frente dos olhos, casas em forma de letras e até carros, para
o Nicolau Simão o Mundo era feito de letras.
Passado 3 meses, numa manhã maravilhosa de verão ele foi para escola e
começou a pensar para que servia o alfabeto.
Algum tempo depois apareciam algumas letras grelhadas pela casa….
Beatriz e Carolina
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