segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O CORAÇÃO E A GARRAFA Oliver Jeffers

PERDIDO E ACHADO Oliver Jeffers

A CASA das HISTÓRIAS

Aqui ficam alguns exemplos das histórias que criámos.

“ A Ilha das Portas Mágicas”

No tempo em que os animais falavam, havia uma princesa chamada Bruna Duna que tinha os cabelos muito curtos, era muito alta, fazia lembrar um armário, era magríssima como um fio de esparguete e vivia num poço escuro e muito profundo na ilha das Portas Mágicas Fechadas. Ela tinha como animal de estimação um touro saltitão e alegre que passava os dias a tocar flauta.
Esta princesa tinha uma prima que era uma fada malvada que se chamava Carolina Tangerina e em vez de usar uma varinha mágica usava uma escova de dentes para fazer as suas traquinices. A fada era gorda como um hipopótamo, tinha uns pés enormes, era negra como a noite e tinha cabelos cor-de-laranja.
Numa bela tarde de sol, enquanto o touro dormia a sua sesta habitual, uma serpente escamosa, viscosa e ranhosa, a mando da fada, raptou o pobre animal.
Essa fada vivia atrás de uma porta mágica dessa ilha que era diferente das outras porque era negra como o carvão.
Para abrir essa porta era preciso encontrar a poção magica, de que todos andavam à procura, e por isso a fada decidiu mandar a serpente raptar o touro para que ele não a encontrasse.
Quando a princesa reparou que o touro não estava lá, decidiu ir à sua procura em todas as portas da ilha.
Primeiro abriu a porta vermelha, a seguir a amarela, a azul e nada do touro, mas ficou espantada com o que lá viu, pois em cada porta havia uma coisa diferente.
Quando tentou abrir a porta negra não conseguiu.
-Mas porque raio é que a porta não abre?! – disse a princesa.
Com esse mistério na cabeça foi para casa procurar os livros de magia que a prima lá tinha deixado.
Procurou, procurou e tornou a procurar até que chegou a meio de um livro e encontrou uma bolsa e abriu-a, lá dentro estava um líquido mágico e um cartão a dizer “Poção para abrir a porta negra”.
- Uau, vou já a correr para abrir a porta negra! – exclamou a princesa, cheia de alegria.
Quando ela chegou e abriu a porta negra viu o touro e foi uma grande felicidade. De repente, chegou a prima e a serpente que desataram a fugir e nunca mais foram vistas.
- Que felicidade Saltitão nunca mais me vou separar de ti!


FIM

  
Trabalho realizado por: Mariana Silva, Bruna Oliveira, Vasile Gusan e Tomás Bernardino – 4.º D.

A CASA das HISTÓRIAS

Durante as últimas semanas, temos andado a escrever histórias, na biblioteca.
O professor Adriano construíu uma casa para nos ajudar a planificar as histórias.


Esta casa tem quatro janelas numeradas de 1 a 4. Se abrirmos a primeira janela encontramos um conjunto de cartas com personagens principais. Depois, é fácil. Dois colegas escolhem ao acaso duas cartas.


Na janela n.º2 podemos encontrar cartas com personagens animais que se transformam em adjuvantes ou adversárias.






Nas janelas 3 existem cartas que sugerem os espaços onde vivem as personagens ou onde decorrem partes da ação da história.


E na última janela, podemos sortear o objeto mágico que é procurado ou que pertence a uma das personagens.




Por fim, planificamos a nossa história criando uma esp´´ecie de Biblhete de Identidade da mesma.
 
Bilhete de Identidade de uma História

1.     Título da história _______________________________________

  1. A história pode começar assim: «No tempo em que os animais falavam…»; «No tempo em que as galinhas tinham dentes…»; «Há muito tempo atrás…»; «Era uma vez…»; «Em tempos idos…»; etc.

3.     Personagens principais - ……………………..

4.     Onde vivem (lugar) – ……………..

5.     Missão – …………………..

6.     Ações ou peripécias ___________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________

7.     Espaço onde decorre a ação – ……………

8.     Quem atrapalha? ……….

9.     Quem ajuda? …………….

10.  Que objeto mágico é procurado? ………….

11.  A história pode acabar assim: «Meu dito meu feito, este conto saiu perfeito…»; «Acabou-se o que era doce…»; «História acabada, minha boca cheia de marmelada…»; «Pimperlimpimpim, a história chegou ao fim…»

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

DIA de REIS

A nossa biblioteca encheu-se de Reis e Rainhas, de carapaus e sardinhas, príncipes e princesas, de coroas e delicadezas para comemorarmos o Dia de Reis.

A história escolhida chama-se "O rei na barriga", de Alexandre Parafita. É uma história da tradição oral da região de Trás-os-Montes e fala de uma rainha que, por não poder ter filhos, pediu que engravidasse nem que fosse por artes do demónio e, nasceu um príncipe lagarto.












Depois construímos umas coroas muito bonitas que foram decoradas com materiais reciclados.